Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. argent. microbiol ; 50(3): 295-300, set. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-977247

RESUMO

Streptococcus equi subsp. equi es el agente etiológico de la adenitis equina, una enfermedad infecciosa que afecta al tracto respiratorio superior y linfonódulos de cabeza y cuello de equinos. La terapia antimicrobiana tradicional incluye como antibiótico de primera elección a la penicilina G (PEN), a la que los estreptococos suelen ser sensibles. El objetivo de este trabajo fue estudiar el perfil de sensibilidad a distintos antimicrobianos de cepas de S. equi que circulan en la provincia de Buenos Aires, Argentina. Se estudiaron 92 aislamientos mediante el método de difusión con discos; los antimicrobianos evaluados fueron PEN, cefotaxima, eritromicina, tetraciclina, enrofloxacina (ENR), trimetroprima-sulfametoxazol (TMS), ciprofloxacina, clindamicina (CLI), estreptomicina (STR) y florfenicol. Se determinó la concentración inhibitoria mínima (CIM) de la PEN y de aquellos antimicrobianos frente a los cuales S. equi mostró resistencia o sensibilidad intermedia. Se obtuvieron altos porcentajes de sensibilidad a todos los antimicrobianos por el método de difusión y valores de CIM por debajo de los puntos de corte para PEN, TMS y CLI. Se identificaron cepas resistentes a ENR y STR, con CIM50, CIM9o y rangos de CIM por encima de los puntos de corte. Los resultados confirman que la PEN podría utilizarse empíricamente, ya que las cepas circulantes en Buenos Aires no mostraron resistencia a este antimicrobiano. Se enfatiza en la relevancia del uso racional de los antibióticos para lograr éxito terapéutico, evitar la cronicidad, la recidiva de infecciones y la aparición de resistencia.


Streptococcus equi subsp. equi is the etiologic agent of strangles, an infectious disease affecting the upper respiratory tract and head and neck lymph nodes of equines. Routine antimicrobial therapy includes penicillin (PEN) as antibiotic of first choice. Streptococci are usually susceptible to PEN and only a few antimicrobial studies had been performed. The aim of this work was to study the antimicrobial susceptibility profile of S. equi from Buenos Aires, Argentina. Ninety-two isolates were studied by the single disk method to PEN, cefotaxime, erythromycin (ERY), tetracycline, enrofloxacin (ENR), trimethoprim sulfamethoxazole (TMS), ciprofloxacin, clindamycin (CLI), streptomycin (STR) and florfenicol. Minimum inhibitory concentration (MIC) to PEN and antibiotics with resistance and intermediate susceptibility were tested. High percentages of susceptibility were obtained by the disk diffusion method and MIC values of PEN, TMS and CLI were found to be under the breakpoint values. Resistant strains of ENR and STR with MIC50, MIC90 and MIC ranges above breakpoints were identified. These findings confirm that PEN may be used empirically because resistant strains were not found in Buenos Aires. Emphasis is placed on the rational use of antibiotics to achieve therapeutic success, to prevent chronicity, recurrence of infections and the emergence of resistance.


Assuntos
Animais , Infecções Estreptocócicas , Streptococcus equi , Doenças dos Cavalos , Anti-Infecciosos , Argentina , Infecções Estreptocócicas/tratamento farmacológico , Infecções Estreptocócicas/veterinária , Testes de Sensibilidade Microbiana , Streptococcus equi/efeitos dos fármacos , Doenças dos Cavalos/microbiologia , Doenças dos Cavalos/tratamento farmacológico , Cavalos
2.
Rev. bras. parasitol. vet ; 20(2): 172-175, Apr.-June 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-604702

RESUMO

Twenty horses naturally infected with nematodes were included in a blind, controlled field study on efficacy and safety of an oral 2 percent ivermectin formulation at a dose of 0.2 mg.kg-1. Horses were divided into treated and non-treated (control) groups with ten animals each based on preliminary counts of eggs per gram of feces (EPG). Stool samples were collected after treatment for identification of nematode species. Clinical evaluations and EPG counts were performed on days 0, +5, +14 and +19. Nineteen nematode species were identified: Coronocyclus ulambajari, Craterostomum acuticaudatum, Cyathostomum catinatum, Cyathostomum pateratum, Cylicocyclus brevicapsulatus, Cylicocyclus insigne, Cylicocyclus leptostomum, Cylicocyclus nassatus, Cylicocyclus ultrajectinus, Cylicocyclus spp., Cylicostephanus calicatus, Cylicostephanus longibursatus, Cylicostephanus poculatus, Habronema muscae, Habronema spp., Parascaris equorum, Poteriostomum imparidentatum, Oxyuris equi and Triodontophorus spp. The mean EPG counts of treated and non-treated (control) groups on Days -15, 0, +5, +14 and +19 were 1925, 1340, 0, 12.5, 0, 1470, 790, 875, 1605 and 1240 respectively. The efficacy of treatment on Days +5, +14 and +19 was 100, 99.2 and 100 percent respectively, with a significant difference compared to the control group (p < 0.01). The product was considered to be safe with no findings of clinical significant changes during the study.


Vinte equinos naturalmente infectados com nematódeos foram utilizados em estudo cego, controlado, de eficácia e segurança clínica a campo de uma formulação oral de ivermectina a 2 por cento, na dosagem de 0,2 mg.kg-1. Foram distribuídos em grupos: tratado e sem tratamento, de dez animais cada, baseados na contagem prévia de ovos por grama de fezes (OPG). Amostras de fezes foram colhidas pós-tratamento para identificação da helmintofauna. Avaliações clínicas e OPG foram realizados nos dias 0, +5, +14 e +19. Identificou-se dezenove espécies de nematódeos: Coronocyclus ulambajari, Craterostomum acuticaudatum, Cyathostomum catinatum, Cyathostomum pateratum, Cylicocyclus brevicapsulatus, Cylicocyclus insigne, Cylicocyclus leptostomum, Cylicocyclus nassatus, Cylicocyclus ultrajectinus, Cylicocyclus spp., Cylicostephanus calicatus, Cylicostephanus longibursatus, Cylicostephanus poculatus, Habronema muscae, Habronema spp., Parascaris equorum, Poteriostomum imparidentatum, Oxyuris equi e Triodontophorus spp.. As contagens médias de OPG dos grupos tratado e controle nos dias -15, 0, +5, +14 e +19 foram respectivamente 1925, 1340, 0, 12,5, 0 e 1470, 790, 875, 1605 e 1240. A eficácia do produto nos dias +5, +14 e +19 foi respectivamente de 100, 99,2 e 100 por cento, com diferença significativa em relação ao grupo controle (p < 0,01). O produto mostrou-se seguro, não sendo observadas alterações clínicas dignas de nota durante o experimento.


Assuntos
Animais , Antiparasitários/administração & dosagem , Helmintíase Animal/tratamento farmacológico , Doenças dos Cavalos/tratamento farmacológico , Doenças dos Cavalos/parasitologia , Ivermectina/administração & dosagem , Administração Oral , Cavalos
3.
Ciênc. rural ; 30(2): 373-80, mar.-abr. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273901

RESUMO

Conhecida como uma das mais importantes causas de cegueira nos eqüinos, a uveíte recorrente eqüina (URE) caracteriza-se por repetidos episódios de inflamaçäo ocular interrompidos por períodos variáveis de quiescência clínica. Muito embora diversos fatores tenham sido relacionados à ocorrência de URE, acredita-se que a doença se desenvolva pela açäo de agentes como Leptospira interrogans e a microfilária do nematóide Onchocerca cervicalis, em conseqüência de reaçöes imunomediadas intra-oculares. Os sinais clínicos da fase aguda, como epífora, blefarospasmo, fotofobia, hiperemia conjuntival, miose, opacidade corneana e do humor aquoso, hifema e hipópio, podem ser encontrados em diferentes graus. Os sinais da fase crônica podem incluir sinéquias, alteraçöes na forma e pigmentaçäo normais da íris, luxaçäo ou subluxaçäo do cristalino e catarata, entre outros. O tratamento tem como principais objetivos a reduçäo da inflamaçäo uveal, a preservaçäo da motilidade da pupila e a prevençäo de seqüelas que levem à cegueira, e consiste, fundamentalmente, no uso de drogas antiinflamatórias e midriáticos e cicloplégicos. O prognóstico, quanto à conservaçäo da visäo, está na dependência da intensidade e freqüência dos episódios recorrentes e do sucesso do tratamento.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cegueira/etiologia , Cegueira/veterinária , Doenças dos Cavalos/tratamento farmacológico , Uveíte/complicações , Uveíte/tratamento farmacológico , Uveíte/veterinária , Cavalos
4.
Vet. Méx ; 29(1): 83-99, ene.-mar. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-241032

RESUMO

El uso de antiinflamatorios no esteroidales en la clínica de equinos es una práctica común. En este ensayo se resume la información clínico-farmacológica más relevante en cuanto al uso de estos fármacos. En este sentido, los datos vertidos no resultan de la extrapolación en otras especies. Se pretende que la información compilada permita dar un uso más racional a dichos medicamentos, estrechando la brecha que se genera entre el cínico sujeto a una enorme carga de trabajo y la información creciente sobre el particular. Se destacan únicamente aspectos básicos de la fisiopatología de la inflamación y se hace mención de los antiinflamatorios no esteroidales más utilizados en equinos; por ejemplo, fenilbutazona, flunixina meglumina, así como de los que se encuentran en fase experimental en esta especie (piroxicam, eltanaco, ácido tolfenámico). A pesar de su baja toxicidad, se destacan los signos clínicos y hallazgos de necropsia generados por el mal uso de aqellos fármacos y con base en sus rasgos farmacocinéticos y farmacodinámicos se presentan las dosis y los usos de los medicamentos aceptados por la comunidad


Assuntos
Animais , Anti-Inflamatórios não Esteroides/farmacologia , Anti-Inflamatórios não Esteroides/química , Doenças dos Cavalos/tratamento farmacológico , Inflamação/fisiopatologia , Inflamação/tratamento farmacológico , Mediadores da Inflamação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA